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terça-feira, 6 de novembro de 2012

De buggy, com vento no rosto.

Deixe o carro alugado na garagem. Este passeio também é via terrestre, mas deve ser feito de buggy, com o vento no rosto. O tour conhecido como "de ponta a ponta" cruza as praias de Ipojuca, de Muro Alto ao Pontal de Maracaípe. Mas, ao contrário do que se pensa, o trajeto não passa pela orla, para proteger os ninhos de tartarugas marinhas espalhados pela areia.

Por isso, o ideal é combinar com o bugueiro o local das paradas. Muro Alto é o ponto de partida (e também pausa obrigatória). Os recifes que contornam a praia formam um lago de 3 quilômetros de extensão, com água transparente e de temperatura agradável. Apesar de tentador, não tente caminhar sobre os recifes: eles são escorregadios, como alertam as placas.

A primeira parada é a Praia do Cupê, bastante frequentada por moradores da região. Peça um drinque na barraca do Falcão, que vende piña coladas a R$ 15, e curta um pouco do visual. De Cupê até Porto de Galinhas, são quatro quilômetros de mar aberto, como dizem os moradores. Sem a proteção dos recifes, há correnteza e ondas fortes. Vale ao menos uma paradinha, nem que seja para a milésima foto de praia do dia.

Passando Porto de Galinhas, Maracaípe atrai surfistas de todo o País com ondas que chegam a 2,5 metros de altura. Por ser palco de competições, a praia conta com bares e restaurantes. Uma boa pedida para almoçar antes de seguir viagem é o João Restaurante, pé na areia com redes para descansar onde se comprova que o mar é ainda mais azul que a piscina (de concreto e cloro) do lugar.

O último trecho do passeio reserva atrações diferentes das vistas até então. Com o mesmo tipo de jangada que te leva às piscinas naturais, você navega pelo Rio Maracaípe, cruza os mangues e pode ver de perto um cavalo-marinho. Com cuidado, o jangadeiro coloca o bichinho no recipiente adequado para que você possa vê-lo de perto. Mas não se frustre se não conseguir identificá-los. Uma das armas de defesa deles é o mimetismo, como explica a bióloga Rachel Figueiredo, do Projeto Hippocampus.

De quebra, ainda dá para praticar stand-up paddle nas águas pacatas do mangue. Para quem não se animou em se juntar aos esportistas radicais de Maracaípe - além do surfe, ali é palco de kitesurfe, voo livre, mergulho e esqui aquático - pode tentar uma aventura sem tanta adrenalina.


O cenário paradisíaco de Carneiros
Na verdade a adrenalina mesmo vem quando o instrutor Eduardo Fernandes garante: "É fácil, não tem como cair". Daí o receio de ser o único a não atender às expectativas. Mas posso garantir que remar sobre uma prancha larga não requer muita habilidade nem coordenação motora - eu, pelo menos, fiquei em pé. Não dá nem tempo de ter medo. Depois de três remadas sentado, para aprender como movimentar a prancha, Fernandes já te manda fazer o mesmo em pé. E é só posar para a foto. /A.P.G.

Carneiros, para um ou mais dias

Sim, dá para conhecer Carneiros em um passeio de um dia (de buggy, táxi ou mesmo nos catamarãs). Mas você pode usar a praia famosa como ponto de apoio antes de se instalar em Maragogi, já do lado alagoano.

Pela PE-060, siga até Tamandaré, onde se concentram pousadinhas e quiosques. Antes, porém, você atravessa a Reserva Biológica de Saltinho, em uma estradinha de paralelepípedos, fechada por árvores. Uma beleza.

Dominada por condomínios e propriedades privadas, é difícil encontrar onde estacionar o carro para chegar à área das piscinas naturais de Carneiros. A maioria das pessoas acaba sucumbindo a casas como o Bora Bora, que cobra entrada, mas oferece infraestrutura com espreguiçadeiras, chuveiros e um cardápio amplo.

O ideal é se programar para chegar ali cedinho, antes de os catamarãs desembarcarem hordas de turistas sobre as cada vez mais concorridas piscinas naturais. Se conseguir, você terá o privilégio de curtir uma linda vista e tirar quantas fotos quiser com os peixinhos. Também dá para fazer um passeio de lancha a partir do restaurante Tapera do Sabor, em Tamandaré, que passa pelas piscinas e pela Ilha do Coqueiro Solitário (R$ 30). Almoce no restaurante: o peixe da tapera (R$ 62) serve três pessoas e é uma delícia. /A.M.

Do jornal O Estado de S.Paulo

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Oxente, a terra vai tremer em Maraca!

Photo: LOCAL: GIROSKKA-BAR NA VILA DE TODOS OS SANTOS - MARACAÍPE
HORA: 23HS
ENTRADA: R$ 3,00 (COUVERT ARTÍSTICO)

UM FESTÃO DE MUITO FORRÓ NESTE FIM DE SEMANA.
LOCAL: GIROSKKA-BAR 

VILA DE TODOS OS SANTOS - MARACAÍPE

HORA: 23:00

ENTRADA: R$ 3,00 (COUVERT ARTÍSTICO)





UM FESTÃO COM MUITO FORRÓ NESTE FIM DE SEMANA.

Hotéis de Porto de Galinhas investem na gastronomia para atrair turistas


“Nosso balneário harmoniza, como poucos destinos brasileiros, o tempero da cozinha bem nordestina com o valor da culinária internacional, algo que rapidamente fica na memória de quem nos visita.” A afirmação é de Otaviano Maroja, presidente da Associação dos Hoteis de Porto de Galinhas (AHPG).

Lagosta: sonho de consumo gastronômico em Porto de Galinhas


No Nannai Beach Resort, um dos pratos mais pedidos pelos hóspedes é o robalo tropical. Vem grelhado com crosta de gergelim, molho de manga, purê de batata e noisettes de frutas flambadas.
A sobremesa também é uma das tradições. O beijo cabloco é um bolo macio e gelado de coco, leite condensado e calda caramelizada. Para brindar, vale o coquetel Nannai, um drinque à base de coco, abacaxi, vodca e cointreau servido em taça ou no abacaxi.
Já o Best Western Solar Porto de Galinhas exibe duas opções muito procuradas. É o peixe à moda da praia e a picanha argentina. A sobremesa fica por conta do petit gateau, que ganha um toque mais especial, pelo sabor diferenciado do chocolate, tanto na massa como no recheio.
No Beach Class Resort Muro Alto o prato mais procurado é o filé de pescada com manteiga e limão. Para beber, o drinque caipifrutas é o mais servido durante o dia todo, à beira-mar ou relaxando na piscina. Já as melhores opções do Summerville Beach Resort são a salada de lagosta sete mares, o pudim de leite com renda de chocolate. E, para fechar, vale pedir o cortina d’água, com suco de laranja e licor de mandarino.
Fonte: Blog Tribuna do Norte

Música eletrônica anima a noite do feriado



DJs Leo B, Fernando Max e Felipe BZ tocam no Beijupirá.
Entradas custam R$ 50 (mulher) e R$ 70 (homem).




DJ Leo B anima a noite com trance (Foto: Divulgação)DJ Leo B agita festa com trance (Foto: Divulgação)
A música eletrônica anima a noite desta sexta-feira (2) em Porto de Galinhas, no Litoral Sul, quando acontece a Baladinha do Beijú. O evento será realizado no restaurante Beijupirá, a partir da meia-noite, e custará R$ 50 para as mulheres e R$ 70 para os homens, com entradas à venda na bilheteria do restaurante. O setlist ficará por conta dos DJs Felipe BZ (RN), Fernando Max e Leo B.
Com passagem pelo Rio Fashion Week, Leo B deve trazer um pouco de trance e rock, misturados ao eletrônico. Por sua vez, o potiguar Felipe BZ também foca no trance, e aposta no set que vem conquistando o público de Brasília, onde está morando. O clima mais tranquilo fica por conta da house music de Fernando Max, que adiciona vocais ao eletrônico.
Serviço
Baladinha do Beijú – DJs Felipe BZ, Leo B e Fernando Marx
Sexta-feira (2), a partir da meia-noite
Restaurante Beijupirá – Porto de Galinhas
Ingressos: R$ 50 (mulheres) e R$ 70 (homens), à venda no local

Fonte: G1 Pernambuco

Oportunidade: vaga para estagiários na ONG ECOASSOCIADOS


A SELEÇÃO PARA ESTAGIÁRIOS DA TEMPORADA REPRODUTIVA 2012/2013 SERÁ DIA 11 DE NOVEMBRO.INSCRIÇÕES ABERTAS.
MAIS INFORMAÇÕES:

ONG Ecoassociados - Conservação de Tartarugas Marinhas, Baobás e Recifes de Corais
Rua das Caraúnas, Porto de Galinhas -Ipojuca - PE
Email: ecoassociados@bol.com.br
Fones: (81) 3552-1943       ou             (81) 8744-4265    
Twitter: @Eco_Ong
Facebook: Ecoassociados
http://blogecoassociados.blogspot.com.br/